Rodada de negócios da Construsete movimenta R$ 9 mi e reúne mais de 200 pessoas em Marília

Responsável por um quarto do território paulista quando se trata de empresas de materiais para construção, o Grupo Construsete promoveu sua 11ª rodada de negócios em Marília, entre os dias 10 e 11 deste mês. Mais de 200 pessoas compareceram ao estande no hotel Sun Valley, num momento em que aproximou lojistas filiados ao grupo e representantes das principais fabricantes do setor.

Ao todo, 36 marcas compareceram, entre elas a Sasazaki, fabricante de esquadrias e única representante da cidade no 11º Circuito de Negócios da Construsete. Aliás, a Sasazaki participou do espaço expositivo – instalado em tendas no estacionamento do hotel – com as novas linhas de esquadrias FitBlack (linha de alumínio com o acabamento em pintura na cor preta) e a Alumifit Acessibilidade. A Alumifit Acessibilidade consiste em produtos desenvolvidos justamente para atender às necessidades de pessoas em cadeira de rodas e pessoas com mobilidade reduzida.

Sasazaki apresentou a linha FitBlack, linha de alumínio com o acabamento em pintura na cor preta

“Consistiu em nossa primeira rodada de negócios após o fim da pandemia. Aliás, durante o período da covid-19 mantivemos as rodadas acesas, mas de modo online e virtual”, explicou o gestor do Grupo Construsete, Marcos Biondi. A entidade associativa congrega empresas que comercializam materiais de construção distribuídas ao longo de 25 cidades, numa faixa territorial que abrange 25% do Estado de São Paulo.

Gestor do Grupo Construsete, Marcos Biondi: “Mantivemos rodadas online na época da pandemia”

“Integra São Carlos, Assis, Bauru, Marília, Presidente Prudente, cidades distribuídas nesta área que vai até as divisas dos Estados do Paraná e Mato Grosso do Sul”, detalhou. Não foi a primeira vez que Marília abrigou a rodada de negócio da Construsete, isso porque sua posição estratégica facilita a vinda dos associados. A rodada ocorreu na cidade pela 8ª vez.

“Marília agrega uma facilidade de acesso, está localizada numa área central para as demais cidades do grupo, bem como uma facilidade física, com estrutura de hospedagem, logística e suporte, e gastronômica”, explicou. Biondi ponderou que, passado o que é chamado nos estudos econômicos de ‘consumo de vingança’ – gastos compulsórios impulsionados por um tempo de repressão, no caso, o período de isolamento da pandemia – o consumidor entrou numa espécie de readaptação de suas finanças. “As pessoas se submeteram ao isolamento, não puderam sair de casa, e assim quando houve a reabertura, as despesas prioritárias estiveram ligadas ao turismo e passeios. Algo assim: ‘Eu me sujeitei a isso e, agora eu mereço isso’”, contextualizou.

A readaptação financeira inclui, agora, uma imersão às melhorias de seus espaços – residências, ambientes corporativos residenciais – criados por força do isolamento – e os imóveis corporativos, naturalmente. “Janeiro de 2022 entrou com as despesas tradicionais: impostos, material escolar, matrículas. Dados mostram que 72% dos gastos no mercado de materiais para construção civil foram relacionados à reforma, uma vez que as pessoas queriam melhorar seus ambientes e adaptar suas residências”, analisou.

A rodada realizada pela Construsete focou a fluidez e melhoria na relação entre a indústria – representada pelos fabricantes presentes – e o varejo – representado pelos associados do grupo. “Consistiu numa oportunidade de aperfeiçoamento, uma vez que maio é o mês que, tradicionalmente, nossos associados mais investe nas compras e aquisições de produtos”, afirmou. As interlocuções para novos negócios ocorreram no ambiente interno do Sun Valley, em mesas dispostas numa área exclusiva para as reuniões.

Cada fabricante e associado da Construsete tiveram 25 minutos para trocar informações e tratar de negócios. “Uma oportunidade para fortalecer as relações”, assim definiu o associado do Grupo Construsete e diretor-executivo do Bazar da Construção, de Bauru, Marcos Henrique C. Vasconcelos. Nos últimos três anos está associado ao grupo. “Entendo que o momento econômico nos inspira cautela, por isso as rodadas de negociações permitem avançarmos em vários aspectos. Por exemplo, uma melhora nas compras, obter apoio para um novo showroom e estabelecer parceiras estratégicas”, concluiu.

O diretor-executivo do Bazar da Construção, de Bauru, Marcos Henrique C. Vasconcelos

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