Experiências durante a pandemia transformam-se em crônicas e contos

Março de 2020. Aquilo que soava a distopia, a mais um evento terrível, mas estrangeiro, daqueles que chegam a nós apenas com hora marcada e pelo filtro do noticiário, começa a aportar por aqui. O Brasil iniciava, assim, sua jornada – que já dura dois anos – em meio à pandemia de covid-19.

O período que se seguiu, do qual só muito recentemente se começou a ensaiar uma saída, foi marcado pela flagrante desorientação inicial dos órgãos executivos governamentais, a partir da qual a incerteza e o medo ganharam corpo na sociedade. Isso exigiu resposta também robusta de outros setores – notadamente a Universidade –, que entraram em cena para tentar traçar diagnósticos e iluminar caminhos em tempo recorde. E a Unesp se fez presente, colocando à disposição sua estrutura para produzir ciência dentro dos laboratórios e levando-a às ruas, em benefício da população.

“Mas a atuação da Unesp não estaria completa sem considerar como crucial o desenvolvimento de ações culturais e artísticas durante esse período tão difícil”, escreve o reitor da universidade, Pasqual Barretti, na introdução de Vozes do confinamento, obra publicada pela Editora Unesp, resultado do concurso cultural “Para não esquecer: Literatura na pandemia”. O livro está disponível para download gratuito.

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