Reportagem na edição desta quarta-feira, dia 29 de outubro, mostra quem foram os agentes assassinados pelo CV
A operação policial considerada a mais letal da história do Rio de Janeiro vitimou quatro agentes de segurança, conforme reportagem publicada nesta quarta-feira, dia 29 de outubro, pelo jornal O Globo. Entre as mais de 100 mortes registradas nos complexos do Alemão e da Penha, dois eram policiais militares e dois eram policiais civis. Os quatro profissionais foram levados ao Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, que atendeu um total de 15 policiais feridos por disparos durante as incursões.
Os policiais militares mortos foram os terceiros-sargentos Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, e Cleiton Serafim Gonçalves, de 42 anos, ambos integrantes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Os policiais civis (PCs) foram identificados como Rodrigo Cabral, de 34 anos, e Marcos Vinícius Cardoso Carvalho, de 51 anos. As autoridades que coordenaram a megaoperação informaram que os outros mortos eram suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, embora seus nomes não tenham sido divulgados.
Um dos agentes civis, Rodrigo Cabral, estava há apenas dois meses na corporação, mas era considerado um policial promissor na 39ª Delegacia de Polícia (Pavuna) e foi convocado para integrar a operação. Enquanto os comandos da segurança defendem a letalidade da ação, entidades de Direitos Humanos emitiram notas cobrando do governo estadual a imediata identificação de todas as vítimas e a apresentação de indícios que comprovem o envolvimento dos suspeitos com atividades criminosas.
As informações são do jornal O Globo, do Rio de Janeiro.

























