Estudo comprova que vacina da Pfizer em crianças são seguras e risco é quase zero

Levantamento é analisado pelo professor doutor Vitor Engrácia

do Diário de Notícias Marília

Recente estudo desenvolvido pela comunidade científica e divulgado em Marília pelo professor doutor Vitor Engrácia Valenti, do campus da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Marília e um dos principais cientistas brasileiros que estuda o coronavírus, aponta que os riscos do imunizante Pfizer em crianças é quase zero. Estatisticamente, efeitos negativos em pacientes menores de idade que foram submetidos ao medicamento é de 0,000001%, um percentual extremamente pequeno na escala de 100%.

“O risco de miocardite em 8,7 milhões de doses aplicadas foi de 12 casos. Ou seja, chance inferior a 0,000001% de desenvolver esta doença”, disse.

A miocardite, geralmente, é causada por uma infecção viral e os casos graves pode provocar a insuficiência cardíaca nos pacientes. Ainda conforme o levantamento científico analisado pelo professor doutor da Unesp de Marília, menos de 10% das crianças que contraíram o coronavírus precisaram ficar internadas.

“Conforme a pesquisa, que revisou os estudos com sintomas de covid-19 em crianças, houve o seguinte apontamento: em média, 7% das crianças que pegam covid precisa de internação”, contextualizou o pesquisador. Os testes em crianças na faixa etária de 5 aos 11 anos com o imunizante da Pfizer foi concluído no meio do segundo semestre do ano passado. Os resultados do estudo já são com a aplicação em massa da vacina, no que é chamada de fase 4 da pesquisa.

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